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O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. Os produtores tiveram de se adaptar às novas tecnologias e na verdade chegaram a vinhos de grande qualidade. Vinhos dos quais podemos agora desfrutar. --- O vinho acompanhou o Homem na sua caminhada. Perde-se nos tempos a origem desta bebida tão apreciada na nossa época. Ninguém sabe exactamente como é que o vinho surgiu. No entanto existem vestígios arqueológicos de sementes de uva, da variedade usada para vinificação, que datam do período de transição entre a passagem de uma cultura nómada para uma cultura sedentária, com a criação da agricultura. Assim a fabricação de vinho é mesmo anterior à própria escrita. Apesar de não existirem certezas quanto à origem do vinho, ele faz parte de numerosas lendas e histórias. Fazem parte da cultura do Homem. Cada povo, cada cultura, tem em si uma explicação para o vinho, onde participaram deuses, semi-deuses, reis e homens protegidos de Deus, como por exemplo na referência a Noé, que após ter desembarcado os animais, plantou uma vinha, fez vinho e se embriagou. São lendas e histórias onde está descrito a sua origem, onde o vinho surge para gáudio dos homens. Desde a mitologia grega à mesopotâmica, passando pelos romanos, grandes apreciadores e produtores de vinho, há histórias sobre o vinho e como é que este começou a ser produzido. Os egípcios não foram os primeiros produtores de vinho, mas foram os primeiros a deixar registado nas suas pinturas detalhes de como preparar o vinho, assim como detalhes das ocasiões e festividades em que este era consumido. O vinho passou a fazer parte das rotas comerciais e os vinhos egípcios começaram a ser comercializados pelos fenícios, tendo por este meio chegado à Grécia. Na Grécia o vinho tornou-se parte importante das relações sociais e comerciais e começaram a ser plantadas vinhas em outras localizações na Europa. Os gregos tornam-se grandes exportadores de vinho na época, sendo este famosos pelos vinhos produzidos nas suas ilhas. Já nesta altura havia vários tipos de vinhos, apesar de serem preferidos os vinhos doces. Era habitual misturar água no vinho, assim como especiarias quando o vinho era consumido em situações mais formais. O vinho tinha grande importância a nível social e intelectual. Aqui surgem os simpósios, em que os gregos se reuniam para discussão de temas intelectuais, acompanhados da taça de vinho. Mas também havia situações informais com danças e conversas alegres. Já nesta altura o vinho era utilizado com fins medicinais, havendo referência às propriedades de cura do vinho em texto de medicina da época. Após o vinho ter chegado ao sul da Itália deram-se vários acontecimentos históricos que vieram a ser vantajosos para a cultura vinícola. Os romanos, após a conquista dos territórios no Mediterrâneo Ocidental, começaram a investir na agricultura, incluindo é claro os vinhedos. Começa então uma nova era para o vinho. Começam a ser fabricados os primeiros vinhos de qualidade acabando por ser estabelecida a plantação de vinhas em quase todo o território da Itália. Pompeia era um grande fabricante e exportadores de vinho e após a erupção do Vesúvio muitos vinhedos foram destruídos. Após isto começaram a ser plantados vinhedos de uma forma desenfreada, o que acabou por causar uma desvalorização do vinho e um excesso de produção de vinho. Isto fez com que fosse lançado um decreto pelo Imperador Domiciano proibindo a plantação de novos vinhedos e mandando destruir cerca de metade dos vinhedos existentes nas áreas ultramarinas. Surgem nesta altura tratados e livros sobre os vinhos que incluíam as técnicas de plantação, vinificação e propriedades curativas dos vinhos. No entanto o vinho sofreu uma reviravolta com a queda do Império Romano. Tal não se passou apenas com os vinhos, mas com toda a cultura romana. Foi um período de conflitos e instabilidade política e económica que em nada contribuiu para a produção e comercialização do vinho. Com a Idade Média, o vinho volta a ressurgir. A Igreja Católica estava a fortalecer-se cada vez mais como religião. E o vinho era um símbolo poderoso: o sangue de Cristo. Começaram a ser plantados vinhedos junto aos mosteiros. E o vinho começou a ser produzido, quer para a celebração das cerimónias religiosas, quer para o sustento dos monges. Começam assim a surgir grandes vinhedos nas principais ordens religiosas europeias. Para além disto o vinho aromatizado começou a ser utilizado para fins médicos pois acreditava-se ter propriedade curativas. Com esta atenção dada aos vinhos, começaram a surgir novos tipos de vinhos. Os católicos continuaram com a sua conquista pelo território e ao conquistarem o território na costa do Mediterrâneo passaram a ter a possibilidade de exportar o vinho por via marítima. Mais tarde, com a procura de novos territórios e de novas rotas comerciais mais rápidas e menos dispendiosas, foi descoberta a América. Também aqui se iniciou a plantação de vinhedos e a produção de vinho. Com a Revolução Industrial houve uma quebra na qualidade do vinho, devido à produção massiva deste para consumo generalizado. Tornou-se uma bebida comum e relativamente barata, mas de pouca qualidade. 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