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CULTURA


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JOSÉ BRITO - UM LOBANENSE NA ÁREA DAS ARTES PLÁSTICAS


José António de Figueiredo Costa, nasceu em Portugal, na aldeia de Lobão da Beira, concelho de Tondela, distrito de Viseu, no dia 15 de Janeiro de 1952.Desde cedo despertou e desenvolveu o gosto pela escrita e pelas artes, cursando desenho e pintura a óleo na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, tendo participado em múltiplos eventos de índole cultural, quer em Portugal quer no estrangeiro.Como poeta, foi premiado várias vezes em concursos alargados, tendo publicado o seu primeiro livro de poesia em 2005, pela UNEAS, dedicado ao povo de S. Tomé e Príncipe, cuja venda reverteu para a Missão Católica da Paróquia de Santana, nos arredores da cidade de S. Tomé. Recebeu o primeiro prémio de um concurso de poesia das mãos do escritor e Prémio Nobel José Saramago, que foi presidente do júri. Autor de várias letras de fado vadio e entusiasta animador de Tertúlias Poéticas em várias partes do país, em particular no Parque das Nações.Como autor de teatro, obteve o 1º prémio no concurso nacional de peças infantis de temática religiosa, iniciativa da Reitoria do Santuário de Fátima. Peça levada à cena no auditório do Centro Paulo VI. Foi coreógrafo na peça “ A Promessa “ de Bernardo Santareno, várias vezes em cena em diversas salas nos arredores de Lisboa. Como desenhador e pintor expôs coletivamente em várias cidades em Portugal, e individualmente na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Galeria 7º Passeio do Tejo no Parque das Nações, Clube Galpenergia, Hotel Tivoli Lisboa, Hotel Executive VIP Arts no Parque das Nações. É autor de dois óleos inseridos no painel colectivo a Fernando Pessoa, de três Via Sacras para Igrejas da Diocese de Lisboa e uma exposição sobre Cristo – Traços de Cristo , colecção de 100 desenhos de Cristo, cuja venda reverteu para a Cruz Vermelha." (Fonte: Chiado Editora)
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JOSÉ BRITO - UM LOBANENSE NA ÁREA DAS ARTES PLÁSTICAS
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BIOGRAFIA-EXPOSIÇÕES
OBRA

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Fernando Conceição, autor nado e criado em Lobão da Beira, lançou hoje (04-01-2014) na Livraria Bertrand em Viseu (Palácio do Gelo), a sua mais recente obra, intitulada, Moçambique Terra Mítica! O livro foi apresentado pelo jornalista Joaquim Duarte Pereira (Zé Beirão), que de forma brilhante prefaciou oralmente a obra!
Estiveram também presentes no evento, além de um representante da editora, vários familiares, amigos e colegas do escritor. Depois da recepção, apresentações e algum debate, procedeu-se à habitual sessão de autógrafos, num ambiente de franca amizade e sã camaradagem!
O livro estará à venda nos espaços Bertrand e Chiado Editora (físicos e online/sites) e pelo que sabemos, nalgumas grandes superfícies. Parabéns ao amigo Fernando e votos de muito sucesso.
Lobão da Beira Web (C), deixa aqui a reportagem fotográfica, para os que não tiveram oportunidade de estarem presentes.
NOTA: Nas próximas horas será disponibilizada a reportagem em vídeo.

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ANTÓNIO CÂNDIDO DE FIGUEIREDO (1846-1925) Cândido de Figueiredo nasceu no lugar de Lobão da Beira, concelho de Tondela, a 19.09.1846. Concluiu a 19.06.1867, no seminário de Viseu, o curso de Teologia. Ingressar na Universidade de Coimbra, matriculando-se na respectiva Faculdade de Direito (1869-1874). Participa na chamada Questão Coimbrã. Não lhe agradando, porém, a vida eclesiástica a que a família o destinara, conseguiu, após obstinados esforços, que o papa Leão XIII o dispensasse de ordens eclesiásticas e casa com D. Mariana Angélica de Andrade. E, 1876 vem para Lisboa advogar, estabelecendo um escritório privado em parceria com Júlio Vilhena. Desempenha algumas comissões oficiais de instrução pública, por incumbência do Ministério do Reino, sendo nomeado inspector das escolas do distrito de Coimbra. No ano seguinte foi nomeado conservador do Registo Predial da comarca de Pinhel e transferido depois para Fronteira e em seguida para Alcácer-do-Sal, onde exerceu o cargo de presidente da Câmara Municipal. Mais tarde, em 1881, obteve a nomeação de secretário-geral da Bula da Cruzada, e no ano seguinte a de professor provisório do Liceu Central de Lisboa, passando depois a funcionário do Ministério da Justiça, subindo hierarquicamente até sub-director-geral, de que se aposentou com mais de 40 anos de serviço. Por várias vezes exerceu interinamente as funções de director geral da Justiça. No ministério Dias Ferreira de 1893, foi governador civil de Vila Real; e, quando foi ministro das Obras Públicas, o Dr. Bernardino Machado, nomeado seu secretário particular. Foi poeta e jornalista, tendo colaborado em inúmeros periódicos como o Panorama (1856 a 1863), Aljubarrota, Lusitano, Progresso, Bem Público, Voz Feminina, Revista dos Monumentos Sepulcrais, Almanaque de Lembranças, Notícias (depois Diário Popular), Grinalda, Crisálida, Pais, Hinos e Flores, Repositório Literário, Tribuno Popular, Independência, Recreio Literário, Folha, Panorama Fotográfico, Viriato, Gazeta Setubalense, Democracia (de Elvas), etc. Fundou e dirigiu a Capital, foi redactor do diário Globo. Entrou depois para a redacção do Diário de Notícias, onde se manteve por largos anos, publicando valiosas crónicas literárias, que assinava com o pseudónimo de Cedef. Também colaborou na Revista de Portugal e Brasil, no Ocidente, etc. Foi lexicólogo e linguista de renome. Fez parte da comissão encarregada de fixar as bases da ortografia, juntamente com os professores Carolina Michaelis, Gonçalves Viana, Leite de Vasconcelos, José Joaquim Nunes e outros (1991). Foi, em 1874, eleito sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, e mais tarde, em 1915, sócio efectivo da mesma douta agremiação. Também em 1874 foi eleito, por unanimidade, professor correspondente da Academia de Jurisprudência e Legislação de Madrid. Anteriormente, em 1871, o Instituto de Coimbra nomeara-o seu sócio. Em 1878, proposto pelos orientalistas Oppert e Guiard, foi eleito membro titular da Sociedade Asiática de Paris. Em 1887, o professorado de ensino livre elegeu-o vogal do Conselho Superior de Instrução Pública e em 1890, pelo Ministério do Reino, foi nomeado para fazer parte da comissão encarregada de rever a nomenclatura geográfica portuguesa. Foi membro do Congresso dos Orientalistas de Londres; e, em 1902, tornou-se membro da Real Academia Espanhola. O Congresso Jurídico do Rio de Janeiro premiou-o com a medalha de honra e obteve o prémio de “palmas de ouro” num concurso poético da Academia Montreal de Toulouse. Foi agraciado com o grau de cavaleiro da Ordem da Cruz branca de Itália. Era também sócio da Academia Brasileira de Letras. Em 1908 o governo agraciou-o com a Carta de Conselho, por distintos serviços públicos. Com Luciano Cordeiro e outros fundou, em 1876, a Sociedade de Geografia. Quando faleceu era presidente da Academia das Ciências de Lisboa. Também foi vice-cônsul do México em Lisboa. Morre em Lisboa a 26.09.1925. Obras Relevantes para o Direito Administrativo: • O Município e a Descentralização. Coimbra, na Imprensa da Universidade, 1872 – Designada como “rápido estudo a propósito do último projecto de reforma administrativa” e destinada a Luiz de Campos. • Rudimentos de Direito Publico Portuguez. Lisboa, na Livraria Ferreira, 1884 – Destinada e acomodada ao “programa oficial para uso dos alunos de instrução secundária”, designadamente da cadeira de “elementos de legislação civil, de direito público e administrativo português e de economia política”. A obra procura vulgarizar as noções mais elementares de direito público e as prescrições legais em que se baseia o direito político português, dividindo-se em quatro capítulos principais: noções gerais; monumentos do direito público português; os poderes do estado; direitos garantidos aos cidadãos.
CÂNDIDO DE FIGUEIREDO-VIDA E OBRA
 
CÂNDIDO DE FIGUEIREDO-WIKIPÉDIA

 A POESIA POPULAR DO LOBANENSE
HORÁCIO ANTUNES 


FIM DE SEMANA CULTURAL/ABRIL DE 2012

Organização: Casa do Povo de Lobão da Beira 

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REPORTAGEM AUDIOVISUAL

VÍDEO 1

VÍDEO 2

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1º. ENCONTRO DE JANEIRAS EM LOBÃO DA BEIRA



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